Engraçado que no trabalho eu dou conta do recado (ok, algumas vezes eu piro e piro bastante).
Não abro mão do meu papel de boa mãe, esposa (leia-se aqui: respeitar, amar e ter paciência com meu marido) e Maira, pois eu preciso ser eu mesma.
O que eu não dou conta é de ser dona de casa. Esse não é o meu melhor papel.
Eu sempre trabalhei fora. Sempre mesmo. Desde 14 anos eu me aventuro na busca pelo meu próprio dinheirinho. Estudava e trabalhava e foi possível conciliar as coisas. Ok, fiquei sem fazer algumas coisas, mas não morri, nem fiquei traumatizada e sou bem resolvida com isso.
Fui morar sozinha (dividir um apê) aos 19 anos. Agora imagina queridos, eu trabalhando em loja (ficava de pé o dia inteiro do meu Deus), a noite na faculdade e quando eu chegava em casa ia lavar louça, fazer comida e tal? Off course not! Eu ia era tomar banho e dormir.
Assim, acho que isso ficou incutido no meu DNA e hoje eu sofro.
Minha casa é limpinha, até por questões de saúde minha gente, mas não é organizada da maneira que eu gostaria. Não sou a louca com um paninho na mão lustrando tudo. Mas as vezes eu queria ser.
Não posso deixar de dizer o quão importante é meu marido nesse processo, pois ele contribui mesmo. As refeições por exemplo, na maioria dos dias da semana é por conta dele.
Até porque agora eu tenho um atrapalhante (que adora fazer junto), mas isso não é culpa do bambino. Antes mesmo dele ser um sonho o negócio já não rendia.
Pois bem, vamos caminhando. Os dias mais críticos eu durmo menos pra fazer alguma coisa a mais, ou simplesmente não faço. E marido entende, mesmo que de vez em quando ele reclame só um pouquinho (kkkk).
Um dia eu consigo. Ahhh se consigo.
hugs!
Má
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